Nivaldo Duarte

 

    Bem-vindos ao Site

Não se pode esconder sentimentos e nem abortar palavras que os traduz de forma única, capaz de obter resultados que contribuam no desenvolvimento de um relacionamento sincero e verdadeiro. 

  Logo, quem ama não se exime em expressar tal sentimento a sua maneira. E o poeta é uma espécie de instrumento capaz de traduzir o que se passa no coração dos enamorados numa linguagem que parece dar maior valor ao amor. A maneira de se expressar e revelar sentimentos… É uma característica própria do poeta, sem desmerecer nenhum ser humano, e sim, uma maneira de elucidar a nobre missão do poeta e sua poesia.

     Que as páginas deste site com os mais significativos e inspirados poemas, textos, artigos em geral, sejam capazes de atingir o propósito principal do poeta, que é tornar-se num instrumento capaz de expressar a força, valor e beleza das palavras que se soltam num ritmo extravasante e lindo.

 

E X C E L Ê N C I A

Autor: Nivaldo Duarte

 

Não sou prisioneiro
    do medo.
E nem escravo
    da solidão.
    Desvendo
meus segredos
    no campo
da imaginação.

 

Sou um empreendedor
    estratégista
    e persuásivo.
Amigo do otimismo.

 

    Observador;
estabeleço metas
    e as executo
    pacientemente.
Sou um ser inteligente
    que busca
a EXCELÊNCIA!

 

 

   

                                         

                                                              Sozinho na praça

                                        Autor: Nivaldo Duarte

    O jardim é o mesmo,
      nada mudou!
         Aquele banco
           em que costumeiramente,
              nos assentávamos,
                 nas noites quentes de verão,
                     continua do mesmo jeito,
                        e nem aquelas iniciais
                           de meu nome e o seu,
                               desaparecera com o tempo.
  
    As flores no jardim
        continuam lindas
           e atrativas.
              Basta, respirar profundamente
                 para sentir o seu exalar
                    único e sedutor...

 

   É impossivel
      contemplar tudo
         em minha volta
            e não recordar
              daqueles momentos
                 em que, juntos...
                     EU e VOCÊ
                       nos entregávamos sem medo
                           a um amor puro e verdadeiro.

 

   Preso às lembranças
      mal percebo que
         é madrugada...
           E sozinho me encontro
             a espera que algo aconteça
                para trazer de volta
                   aquela que
                      sem pedir nada em troca
                         se entregava de forma absoluta
                            a um sentimento que
                                julgava nunca ter fim...

 

    Minhas mãos
       não mais estão
          ENTRELAÇADAS
            as suas...
              Sinto um vazio
                a minha direita
                   percebo que,
                     voce não mais está
                        ao meu lado...

 

    Estou perdido
       na noite escura
           preso em meus pensamentos...
              Você partiu...
                para não mais voltar
                   e ninguém, nada!
                      Ouvirá meus gritos...
                        À chamar pelo seu nome.

 

          <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<         

    ... Com Cristo!

                                                                            Autor: Nivaldo Duarte

 

 O andar sem CRISTO
      é um amargo PORVIR.
        O andar com CRISTO
          é um eterno SORRIR.

 

    O  pensar sem CRISTO
      é falta de LEALDADE.
         O pensar com CRISTO
            é conhecer a VERDADE.

 

    O não falar de CRISTO
      é um gesto de REBELDIA.
        O falar de CRISTO
           é obediência, é ALEGRIA
.

 

    O sofrer sem CRISTO
      é falta  de COMPREENSÃO.
        O sofrer com CRISTO
          é experiência, é EDIFICAÇÃO.

 

    A vida sem CRISTO
      é caminhar rumo à destruição.
        O aceitar a CRISTO
          é desfrutar da SALVAÇÃO.

 

***************************************************************************************************

                                                                                            

                                Somos Devedores...

                                                                                Autor: Nivaldo Duarte

 

Enquanto meus olhos conseguem ver
as marquises dos grandes centros urbanos
servir de abrigos a essa gente,
que se esmolam na busca cotidiana
por um pedaço de pão para saciar a fome.

 

    Enquanto os sinaleiros estiver ocupados
por meninos e meninas, na busca "agressiva"
por alguns trocados...

 

    Enquanto as praças e escolas se tornarem
alvos de traficantes para viciar
jovens e adolescentes pela maldita droga.

 

    Enquanto meninas inocentes se tornam alvos
de abusos sexuais, e a pedofilia encontre espaço
entre adultos que; deveriam prestar-lhes a devida proteção.

 

    Enquanto os corredores dos hospitais lotados
mostram a vergonha de um país que,
nega um tratamento digno ao doente.

 

    Enquanto os idosos são abandonados
pelos próprios filhos em "espeluncas" que
denominam como "abrigo de idosos",
e que mais parece o retorno do holocausto
para destruir de vez aqueles que
tanto fizeram pela nossa Nação.

 

    Enquanto tentam roubar o direito do cidadão
de obter um emprego digno
para sustentar a sua família.

 

    Enquanto os presidios lotados...
esquecem de sua verdadeira missão
na reeducação do preso,
distinguindo o recuperável do irrecuperável
dando ao recuperável a oportunidade para
à reintegração a sociedade.

 

    Enquanto "mensalões" e enriquecimentos ilicítos
ocupam as manchetes nos principais meios de comunicação
sem que ninguém pague pelo seu crime.

 

    Enquanto a sociedade se esquece
 de seus deveres e direitos de cidadão,
e faz "vista grossa" a tudo isso...

 

    Enquanto o povo brasileiro se cala,
finge não ver, o que acontece em sua volta
e não reage...

 

    Enquanto aumenta a corrupção e a violência,
a miséria, a desigualdade, a doênça
e a consciência de que;
SOMOS DEVEDORES...


 

 

 

 "O Capeta Tá Solto!"

                                                                                              Autoria: Nivaldo Duarte

 

Ando desconfiado, meio ressabiado, e acho que até mesmo, tenho razão: O CAPETA TÁ SOLTO!

 

    Por todos os lugares que a gente anda, nos noticiários cotidiano. Não precisa muita procura pra ver exposto, estampado pra todo mundo vê, as malvedezas do CAPETA que TÁ SOLTO!

 

    Ele fica nas brechas, de olho no comparsa, que as vezes está bem trajado, de terno fino e bem alinhado; ou, até mesmo, aquele pobre e miserável "pé de chinelo", esses elegantes que transitam por palácios e mansões; e pobres aventureiros de vielas, viadutos e ruas de nossa Nação.

 

   A verdade meu amigo, é que o CAPETA danado que fica a espreita, as vezes não se contenta e num abuso que faz parte de sua artimanha, num golpe duro e certeiro, numa busca desenfreada pra um corpo possuir, tão pouco se importa; seja homem ou mulher, criança ou idoso, entra com frieza e zombaria, pra transformar suas vitimas em presas de sua atrocidade e valentia.

 

    O CAPETA TÁ SOLTO, e não perde a oportunidade pra colocar nas mãos de seus aliados, uma arma cheia de munição, pra roubar, matar e deixar o cidadão que é trabalhador honesto, deitado num caixão.

 

   Quando vejo pessoas presas às drogas,  gente se prendendo a vicios, corrupção e orgias... Penso logo! Grande deve ser a alegria do bicho "tinhoso", que está por trás de tudo isso, dando suas gargalhadas, ao ver que seus planos não foram frustrados e que alguns cairam em suas armadilhas e nem percebem, que ele; o CAPETA anda SOLTO por aí.

 

    Parece cômico, parece mesmo brincadeira. Mas, é que o CAPETA, que pra muitos é apenas uma alegoria, anda mesmo, SOLTO por aí, e a gente precisa mesmo admitir, que por trás de tanta atrocidade; crimes bárbaros, que em jornais, revistas, TV e internet são motivos de destaque, mostram com clareza, que o CAPETA TÁ SOLTO, aprontando "sem pena" e "sem dó".

 

    Xô...! Xô...! Xô, Capeta! E, é bom nem vê se eu "tô lá na esquina!" Com tanta aprontação, quero mesmo é, ficar longe de sua vista, coberto pelo manto de Deus, pra ficar livre de sua intervenção.

 

    O CAPETA TÁ MESMO SOLTO! E, é bom mesmo você se prevenir. De nada adianta; alho, cruz e sal grosso! Nada disso, vai afugentar, esse CAPETA que anda SOLTO, afim de aprontar.

 

    Vê logo, se toma cuidado. O CAPETA anda SOLTO e caso não queira, cair em sua garra e sedução, apega a sua crença, com muita fé e devoção, e já que, o CAPETA ANDA SOLTO, é melhor resistir de vez  toda TENTAÇÃO...

Quando o amor é verdadeiro

Autor: Nivaldo Duarte
 
 
 

A vida é cheia de opções… são incontavéis as escolhas que são colocadas diante de nós.

Porém! Dentre todas… nada se compara a família,

ela é a essência,

é tudo.

 

É na família que se descobre

a importância da união,

harmonia,

mutualidade,

compartilhamento,

realização.

 

Os atributos são diversos, no entanto; nada se compara ao amor.

O amor! É a expressão máxima da genialidade,

da ciência,

da universalidade,

da descoberta,

da conquista.

 

O amor!
Eleva o espírito
e transporta-nos
a lugares
nunca antes explorado.
 
 
Alguns choram por amar!
Alguns riem por amar!
Alguns se tornam crianças por amar!
 
 
Na verdade a maior explicação terrena para o amor,
encontra-se na face das próprias crianças,
que em sua pureza revela-nos a importância do amor, de se amar.
 
 
No verdadeiro amor não existe espaço para divisão,
facção,
dissensão.
 
 
O amor se completa no outro;
na pessoa que convive ao nosso lado.
Não pode existir diferênça entre - um SER e o OUTRO!
 
 
É preciso amar o Pai
tanto quanto
se ama a mãe,
o filho,
a filha.
 
 
Um amor UNO,
sem preconceitos,
 sem prender-se a erros e defeitos.
 
Todos somos dotados de falhas e qualidades,
e o amor faz com que valorizemos cada ser…
de forma honesta,
justa,
sincera e plena.
 
Nínguém perde por amar,
o amor cobre multidões de pecados.
O mais importante é o verdadeiro amor.
 
 
 (Catalogado na Fonte – Extraído do Livro “Folhas & Frutos de autoria de Nivaldo Duarte)
 

 

O Semeador

Autor: Nivaldo Duarte

 

Você que enfrenta vendavais
nas longas caminhadas
em busca do perdido
apregoando, semeando...
as Boas - Novas.
 
Chora com os que choram
sorri com os que sorriem.
 
Sua recompensa será divina!
Seu galardão de grande valor!
 
Prossiga sempre firme
não desanimes
com as possíveis tribulações.
 
E quando estiver cansado
sem forças para continuar
contemple os frutos
de seu trabalho, talento...
dê graças ao bomDeus
e continue a semear.

Não Te  CoMoVeS ?

Autor: Nivaldo Duarte

 

Não te comoves ver crianças chorando

em busca de um pedaço de pão?

Não te comoves ver mães lamentando...

filhos viciados, na perdição?

 

Não te comoves ver homens encarcerados

sem paz e um amigo para conversar?

Não te comoves ver doentes hospitalizados

morrendo, sem meios para se sarar?

 

Não te comoves ver jovens solteiras

entregar seus corpos à prostituição?

Não te comoves ver horrendas cegueiras

levando vidas á destruição?

 

Não te comoves ver os dias passando

e igrejas vazias...?

Não te comoves ver tantos penando

nas sargetas e bôemias?

 

Não te comoves ver cristãos negligenciando

deixando de o evangelho pregar?

Não te comoves ver vidas clamando

e você de "papo pro ar" ?

 

Não te comoves ver o adversário agindo

a todo momento e lugar?

Não te comoves ver cristãos caindo

e você sem se preocupar?

 

Não te comoves ver vidas perecendo

distantes da Luz?

Não te comoves ver tantos morrendo

sem conhecer Jesus?

 

 

(Poema extraído de meu primeiro livro:" Uma Luz Resplandece")

De Onde Vem à Voz...?

Autor: Nivaldo Duarte

 

Enquanto seguia meu caminho

Na estrada  de  Emaús

Pés desalços, cansados...

Olhar tristonho

Solto ao léu.

 

Vagava em meus pensamentos

Num reclame  sem  fim

Prevendo uma  má  sorte

Já que, a noticia do dia:

Falava de morte

O que me confundia.

 

A morte do sábio

E todo seu legado...

Parecia ter chegado

Para me entristecer.

 

Morte!

Existe algo mais atróz

Que as feridas

Deixada pela morte

De alguém tão amigo?

 

Foi então, que ouvi:

Não temas - nem te espantes

Sou Eu, não temais !

Estive morto

Mas, hoje vivo

Eu  sou a tua paz

Em Mim, tenhais esperança

Estarei para sempre contigo.

 

   

                Pássaro Agitado

Autor: Nivaldo Duarte

 

Sou um pássaro agitado

em busca de liberdade.

Quero fugir da evolução

que destrói a natureza

e fazer o meu ninho

onde tenha riquezas:

 

-  O verde das árvores,

flores colóridas

e a beira de um rio

livremente pousar!

 

Sou um pássaro agitado

amigo dos homens

e até mesmo,

daqueles que

me persegue

com armas em punho;

- Ou instrumentos da evolução!

 

Sou um pássaro inofensivo

apenas quero viver, voar...

Sobre as lindas florestas

sempre... sempre à cantar!

 

Quando o Sorriso Tenta Disfarçar o Que se Passa no Coração...

                                                                     Autor: Nivaldo Duarte

 

 

Inusitada a cena que vi através de uma reportagem policial,

numa emissora de televisão na cidade de Curitiba.

 

Um jovem de apenas dezoito anos de idade relata com frieza seus atos criminosos,

algemado em uma delegacia de policia.

 

O mais assustador foi a sua maneira irresponsável diante dos jornalistas

quando bastante sorridente diz:

ter matado quatro pessoas sem contudo sentir-se culpado e arrependido pelos seus atos bárbaros.

 

O sorriso às vezes tenta disfarçar o que se passa no coração.

imagino que,  aquela aparente demonstração de alegria,

era uma tática para tentar encobrir a tristeza de um coração prejudicado por atos de crueldade.

 

Muitas vezes tentamos disfarçar a nossa dor com sorrisos, o que não é ruim,

sorrir faz bem para preservar a saúde e aumentar os dias de vida.

No entanto, o acúmulo de coisas negativas em nosso interior, produz danos maiores.

 

Não convém fingir, ignorar os acontecimentos.

Uma boa e sincera confissão ao Criador só faz bem,

alivia a bagagem e inspira-nos a seguir o nosso caminho

com mais firmeza e determinação.

 

Sorria não para esconder os problemas,

e sim, para manifestar a sua confiança em Deus.

Infância

Autor: Nivaldo Duarte

 

A infância! Que saudade de minha infância! Quem em sã consciência não sente saudades de sua infância? Quem não se lembra daqueles tempos de ingenuidade, em que se podia correr livre e solto pelas ruas e vielas da cidade, sem aquela preocupação que impera nos dias de hoje.

 


    Os folguedos de meu tempo de criança, em que se reuniam um "bando" animado, pra aqueles momentos em que, a supremacia se relacionava unicamente a divertimentos e prazeres, é algo que desperta uma certa emoção e saudades... ainda hoje.


    As crianças dos dias de hoje, parece não se divertir tanto assim, ou são privados de uma diversão como aquelas, que muitos lembram com saudosismo.


    A de convir que, vivemos em tempos diferentes. E que apesar das pessoas serem as mesmas, o mundo parece ter se encolhido. Ou melhor, as pessoas se "encolhem" em seus cantos, que são "pequenos mundinhos" pra se divertir, mesmo que isolados, diante de um aparelho eletrônico qualquer.


    O mundo de nossa infância, parecia ser um mundo menor que o de hoje em dia.  Pois, apesar das pessoas do tempo atual se recolherem em seus habitat, viajam por lugares distantes, através da força da modernização, em que a ciência se evolui, levando as pessoas a percorrer o universo de forma acelerada.


   Apesar deste saudosismo, e a satisfação de ter vivido experiências incríveis na infância, sou um CARA que aprecia com certo exagero, toda essa evolução.


   Essa força que, ao mesmo tempo que nos prende, e isola-nos nos quatro cantos de nossa casa, também, nos transporta a lugares longínquos, onde a nossa própria imaginação de outrora, não tinha alcance.


    Ao mesmo tempo que sinto saudades de minha infância, divirto-me também, transformando-me num criança feliz, com as invenções que a cada dia se renovam, nesse novo século.


    Nos dias de hoje, as brincadeiras são outras, como outros também; são os brinquedos. Da mesma maneira, o que vemos hoje, em poder das mãos de nossas crianças (e mesmo, adultos!), não encontrava-mos também, em nossa infância.


    O tempo passa, tudo se moderniza. No entanto, a unica coisa que não deve apagar de nossas memórias, e nem sair de nosso interior; é um espírito jovial; e atitudes própria de crianças... pelo menos, aquelas em que se referem, a sua maneira simples e alegre de encarar o mundo, transformando-o numa linda DIVERSÃO.


    Não deixe jamais de ser criança, que além de boas diversões... nos proporcionará também; um coração generoso, humilde, seguro e feliz.

 

 

 

Adquira LIVROS de NIVALDO DUARTE

VIDA DE SERTANEJO

(Crônicas)
 

- O agricultor caminha em passos lentos até a capela do vilarejo.

Como é de praxe aos domingos, antes mesmo do sol surgir.

Ele levanta, se dirige a uma bica a alguns metros da porta do fundo de seu pequeno casebre, para se banhar.

 

Um pouco d’água no rosto, nos braços e mais um pouco sobre os cabelos brancos...

 

Brancos! Não apenas pelo avanço na idade.

E sim! Pelo trabalho duro sol a sol na roça.

 

Toalha surrada pelo tempo e a falta de recursos para comprar uma nova,

ele se enxuga ao esfregar aquele tecido em seu corpo com marcas profundas de um esforçado trabalhador.

 

Pega a camisa que esta pendurada na parede e se apalpa

para ver se o velho cigarro de palha se encontra em seu bolso.

 

Atravessa a pequena e improvisada sala,

para no alto de uma prateleira retirar o chapéu como que,

para complementar o ritual de cada dia.

 

O chapéu é um velho companheiro no serviço pesado da roça

e nas suas andanças pelas cidades, vilas e fazendas da região.

 

Por onde o caipira passa, as pessoas notam a importância de seu gesto...

É que, costumeiramente ao encontrar-se com alguém ele tira o chapéu da cabeça,

levantando-o por duas ou mais vezes.

Como que, a mostrar respeito pelas pessoas.

 

No interior da capela fica atento,

ao que o pároco transmite...

Na crença que aquelas palavras servirão de base para

o enfrentamento de mais uma dura semana.

 

(Extraído do livro As Relíquias dos Reliquias... / de Nivaldo Duarte)